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O nascimento da Oitava mariana no Luxemburgo no século XVII

Inventário da capela e das jóias ( 3/8).

Assim como as famílias nobres já tinham mandado pintar, a partir da década de 1630, quadros que as representavam com a Consoladora do Luxemburgo, também os presentes de famílias abastadas começaram rapidamente a acumular-se na capela.

Num inventário iniciado em 1644 e revisto a intervalos regulares, a primeira página enumera os “Aurea”, ou seja, os objetos em ouro, seguidos nas páginas seguintes pelos “Argentea” (objetos em prata), “Ferrea” (objetos em ferro), entre outros.

Entre os objetos em ouro encontra-se, em primeiro lugar, uma “Corona gemmis ornata”, uma coroa de ouro adornada com pedras preciosas. Seguem-se outras coroas, correntes, colares e cordões enfeitados com pérolas, pedras preciosas ou pendentes, bem como outros objetos como uma “Rosa cum adamantibus”, ou seja, uma rosa em ouro incrustada com diamantes.

Se pensarmos na representação da Consoladora no quadro da década de 1630, compreendemos rapidamente o objetivo dessas joias — serviam para adornar e enriquecer a imagem da Virgem.

Infelizmente, muitos desses objetos perderam-se ao longo do tempo, mas alguns sobreviveram, nomeadamente uma corrente com treze pendentes, assim como várias cruzes e pendentes isolados.

 

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